AMOR E DOR NAS FALDAS DO ARARATE
Chegando ao Ararate, Amor e Dor,
Sentaram-se, cansados da jornada.
Olhando o Monte, a Dor ficou sarada
E, de contente, quis curar Amor;
Repara, Amor, que estava bem pior
Antes de iniciar a caminhada,
Que, olhando o Monte, foi-se-me a pontada,
Que sinto despontar força e vigor!
Vem ver, para que o mal nunca te chegue,
Para que a dor, ao ver-te, se te negue,
E não haja doença que te mate!
Ouviu-a, Amor. Olhou. Perdeu-se olhando.
Voltou sozinha a Dor, de dor chorando
Por perder-se de Amor nesse Ararate.
Maria João Brito de Sousa – 10.05.2018 – 18.46h
Lindo ... Adorei :))
ResponderEliminarHoje:- "O meu ilusório, fluindo"
Bjos
Votos de óptima Quinta-Feira
Obrigada, Larissa.
EliminarBjos
Bom dia. Passando e elogiando mais uma publicação fantástica. Poema de uma sedução magistral.
ResponderEliminar.
* Amar-te na periferia do Contratempo *
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Cumprimentos Poéticos
Obrigada, Gil.
EliminarCumprimentos poéticos.
Tão belo! Essa lendária montanha turca, foi primorosamente escolhida para um Soneto de arrepiar. Quem me dera saber assim escrever poesia! Quem me dera!!
ResponderEliminarUm beijinho e feliz fim-de-semana.
Obrigada, Janita.
EliminarBeijinho e um fim-de-semana bem melhor do que o meu, que está ainda mais dorido do que o habitual.
Boa tarde amiga
ResponderEliminarLindo o seu blog
Hoje vim deixar o meu abraço lhe desejando feliz dia das mães, coberto com muita alegria, paz, e muito Amor.
Meu novo cantinho.
https://www.mariaalicecerqueira.com.br
Com carinho
Maria Alice Cerqueira
Obrigada, Alice.
EliminarUm feliz dia, também para si. Abraço!
Fantástico! E, eu a sonhar com forças para atravessar o Ararate...beijo
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